SEI QUE VAI DAR "PANO PARA MANGA", MAS VAMOS LÁ!
Para os evangélicos vejo que os tempos estão mudados. Há duas ou três décadas atrás era considerado pecado participar de eventos como festa junina, carnaval e outras manifestações populares. Foi num tempo de austeridade sobre essas festas que cheguei na Igreja Protestante. Hoje o povo está dividido. Com o crescimento desordenado de denominações, os valores se inverteram, novas interpretações têm sido dadas a textos bíblicos e o pecado deixou de ser tão pecado assim e chegamos a esse nível. Porém, Acho que isso tudo é o resultado da falta de estudos bíblicos aprofundados sobre o tema e da falta de pregações genuínas da mensagem do Evangelho, que estão produzindo, em alguns crentes atuais, a saudade dos pepinos, dos quentões, dos contos, das danças.
O povo de Deus está ficando à margem das riquezas da graça e está sentindo necessidade de copiar as músicas mundanas, os shows, os ritmos, as crendices e as festas idolátricas (Nm 11.5).
Mas, o Evangelho que não afasta do coração das pessoas a saudade do Egito é um evangelho fraco, debilitado e carente de conteúdo.
Que tal comermos comidas típicas e nos reunirmos nesse "frio bão" sem unirmos o "santo com o profano"?
Denise Silva diz
20 de July de 2019 às 16:%i hs hsNão é em vão que congrego nesta igreja, pois Jesus após ter me escolhido, optei renunciar ao mundo, porém a frase maligna que diz: 'não tem nada a ver', sempre me ludibriou. CANSEI! Obrigada Pr. Evandro por ser este homem separado, sendo usado por DEUS a me orientar o caminho da VERDADE. Que o Senhor continue o abençoando.
Denise Silva diz
20 de July de 2019 às 16:%i hs hsNão é em vão que congrego nesta igreja, pois Jesus após ter me escolhido, optei renunciar ao mundo, porém a frase maligna que diz: 'não tem nada a ver', sempre me ludibriou. CANSEI! Obrigada Pr. Evandro por ser este homem separado, sendo usado por DEUS a me orientar o caminho da VERDADE. Que o Senhor continue o abençoando.
Alexandre diz
18 de July de 2019 às 21:%i hs hsConcordo plenamente, de tempos em tempos devemos voltar aos rudintos da palavra, parece que está ficando mais difícil nascer de novo