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COMO LIDAR COM A INGRATIDÃO

  • O que fazer quando somos afetados por esta atitude negativa do outro? 

    Vejo que primeiro, devemos rever o nosso conceito de AMOR DESINTERESSADO. Pois, sempre que fazemos algo, geralmente pensamos numa contra prestação, seja na Terra, seja no Céu.

    Isso pode produzir em mim e em você desgraças interiores (mágoa, ressentimento, desprezo).

    Precisamos aprender a fazer exatamente o que precisa ser feito para quem necessita, sem esperar nada em troca. Vai fazer algo por alguém? Desprenda o seu coração de que o mesmo é obrigado a te dar alguma devolução.

    Outra coisa a ser feita é PERDOAR, e não ficar reforçando, com pretensas razões, que o outro não mereceu nada do que você fez. Simplesmente, declare com seus lábios que você o (a) PERDOA e ORE A DEUS. "Está perdoado em Cristo!""Senhor, destrava o meu coração com relação aquele que me afetou por causado seu orgulho e esquecimento".

    Entenda, geralmente o ser humano tem a tendência em ser ingrato por natureza.Certamente, nós também, não tivemos a coragem no passado, de passar por cima do nosso ORGULHO, para reconhecer o bem recebido (coisa da nossa imaturidade). De repente esquecemos de dizer: "Muito obrigado!" quando fomos ajuda dosem nossa trajetória de vida. Pois, quantas pessoas passaram por nossa história e nos estenderam a mão numa hora que nos foi necessária (Nossos pais, amigos, conhecidos e irmãos)?

    Você que tem o costume de não agradecer pelo bem que recebeu, estás só confirmando que a Palavra de Deus é verdadeira quando diz: "...nos últimos dias,sobrevirão Tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos,jactanciosos (se enchem de vanglória), arrogantes, desobedientes aos pais,ingratos, cruéis, traidores, atrevidos, enfatuados (cheio de si)...) - Você só está engrossando as fileiras daqueles que só causam mais males do que bem,pense nisso! (II Tm 3.1-5). 

    Evandro Paiva é Bacharel em Teologia, Psicólogo, Pós-graduado em Terapia Familiar e Pastor Regente na ICNV Paciência a mais de 20 anos.

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